O escritor e seus múltiplos vem vos dizer adeus.
Tentou na palavra o extremo-tudo
E esboçou-se santo, prostituto e corifeu. A infância
Foi velada: obscura na teia da poesia e da loucura.
A juventude apenas uma lauda de lascívia, de frêmito
Tempo-Nada na página.
Depois, transgressor metalescente de percursos
Colou-se à compaixão, abismos e à sua própria sombra.
Poupem-no o desperdício de explicar o ato de brincar.
A dádiva de antes (a obra) excedeu-se no luxo.
O Caderno Rosa é apenas resíduo de um "Potlatch".
E hoje, repetindo Bataille:
"Sinto-me livre para fracassar."
Hilda Hilst
Ameiii..
ResponderExcluirSentia saudade desse Blog.
Bjs no core
Excelente escolha, querida amiga.
ResponderExcluirBom resto de semana.
Um beijo.
Fernanda... O Poeta será sempre um transgressor!
ResponderExcluirNo dia em que deixar de transgredir, sua seiva irá esvair-se, escorrendo para onde jazem palavras apodrecidas!
Beijos
AL
Bonito seu blog, muito bons os textos, já te sigo, se puder visite e siga meu blog,desde já agradeço, tudo de bom pra você,beijos.
ResponderExcluirhttp://ventosnaprimavera.blogspot.com
http://palavrasnosventos.blogspot.com
http://haikainosventos.blogspot.com
eu volteeeeiii hauhuahuahua so pra falar que adoro demais aki... e num podia deixar de fica com seu link lá
ResponderExcluirbjos fe!
Oi, apreciei muito teu blog, belíssimo! Abraços!
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