Exatamente assim. Pesada, sufocada. Ando com uma vontade tão grande de receber todos os afetos, todos os carinhos, todas as atenções. Quero colo, quero beijo, quero cafuné, abraço apertado, mensagem na madrugada, quero flores, quero doces, quero música, vento, cheiros ... quero parar de me doar e começar a receber.
Sabe, eu acho que não sei fechar ciclos, colocar pontos finais. Comigo são sempre virgulas, aspas, reticências... eu vou gostando... eu vou cuidando, eu vou desculpando, eu vou superando, eu vou compreendendo, eu vou relevando, eu vou... e continuo indo, assim, desse jeito, sem virar páginas, sem colocar pontos... e vouuu... dando muito de mim, e aceitando o pouquinho que os outros tem para me dar.
Caio F.
Mais um texto que fala com a alma.
ResponderExcluirBjs
Colo, beijo, cafuné... tudo muito bom!
ResponderExcluirUm bj querida amiga
Todos nós queremos um pouco mais de amor
ResponderExcluirverdorinvisivel.blogspot.com/
Acho que o poema é um pedido, para que alguém não deixe de fazer tudo isso por ela, como se a pessoa aos poucos parasse de demonstrar seu amor e a outra fazendo um apelo pelos seus carinhos e demonstraçoes. Que pode ser também o início de desinteresse pelo seu amor
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