sexta-feira, 28 de janeiro de 2011


Meu ritmo não é igual ao dos outros...Nem eu me alcanço muitas vezes.
Minhas intenções sempre acabam tendo outras milhares de interpretações...
Culpa da hermenêutica! Que nos dá essa liberdade de interpretação, de criação...
Mas, adoro essa infinitude de saberes, onde uns fingem saber e, eu finjo que acredito que sabem...
O que mais preservo é o respeito pela verdade de cada um, desde que este um, não transforme suas próprias conclusões como verdades sobre a essência de outrem.
Penso que a liberdade de SER de cada ser humano já é assegurada por nossa Constituição Federal, não é a toa, nosso direito de ir e vir, direito de se expressar livremente,  claro, sem ofender ninguém...
Teoréticas todos temos, mas querer transformar achismos em verdades é um tanto perigoso.
A hipocrisia está solta, em todos os cantos, vejo muitos falar de amor, generosidade, respeito, afetividade, mas só em poemas, na prática pouca coisa é vista e sentida.
Veja, isso não é minha verdade, é apenas um ponto de vista, pois como disse Nietzsche:" Não existem verdades, e sim, pontos de vistas!"

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