"... o bom, dentro da maneira de penar dos escravos, tem de ser, em todo caso, o homem não-perigoso: ele é bondoso, fácil de enganar, um pouquinho estúpido talvez, é um bonhomme. Por toda parte onde a moral de escravos chega à preponderância, a linguagem mostra uma inclinação a aproximar as palavras "bom" e "estúpido."
Nietzsche
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